sexta-feira, 29 de maio de 2015

domingo, 24 de maio de 2015

Ainda na Figueira da Foz

Apenas para recordar, um pouquinho só, do que foi o festival de verão - FUSING - que teve lugar em Agosto passado. Concertos, gastronomia, cinema, arte, etc. faziam parte do programa.
Na imagem um gracioso Mural, os artistas capricharam...


Um artista do qual desconheço o nome, criou esta obra.Trata-se dum bloco de grandes dimensões com os dois motivos artisticamente pintados - um de cada lado.
Assim, as figuras estão para sempre de costas voltadas entre si.
Serão elas, o grande navegador e a sereia ? - As sereias sempre foram um perigo, dizem...


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Brasileiras lindas...

Como não vou ao Brasil buscá-las - vieram elas até ao meu Portugal. Depois encontrá-las, foi só ir ao supermercado. Garridas brilhantes e bonitas, logo me cativaram. Eu já as conhecia, as Royal Gala, mas naturais do Brasil não. Foi novidade, e por isso fiz fotografia, para a posteridade...


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Passear, faz bem

Apesar de viver numa cidade bonita, plana, e agradável, que é a Figueira da Foz, raramente me disponho a passear nela. Mas estou errada ao prescindir dumas passeatas, porque além do prazer pelo que os olhos vêm, o espírito também beneficia.
Seguindo esta linha de pensamento, saí de casa e fui dar uma volta grande, a pé. Fui ver as gaivotas, só que elas não estavam lá - voltarei, até porque o passeio agradou-me, e fiz fotografias.

Há 55 anos atrás, o mar batia alteroso, belo, e medônho, nestas paredes do Forte.O progresso fê-lo recuar. Está mais bonito agora?  Não quero ter opinião...
 
Actualmente isto é um espelho de água. No centro uma escultura antiga, uma figura de mulher despida, gozando o prazer do sol - seu nome : - A Preguiça

Prédios antigos, estavam à beira da praia, agora têm a larga avenida a separá-los, depois o areal extenso e finalmente as ondas.
As escadas acabavam na areia, branquinha e fina - era ali que começava a praia, com as ondas logo um pouco adiante. Actualmente o mar ainda lá está, mas mais longe, e de permeio tem este espaço enorme - só sei dizer que está diferente...

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Consegui...

Caros visitantes, eu tenho de vos apresentar desculpas, porque desapareci sem aviso - mas não fui para longe, eu nem daqui saí. Mas tenho andado atarefada com um trabalho; eu vou contar.
- Mas antes - conhecem alguém que tenha uma renda para colocar num lençól há cinquenta anos? E alinhavada no mesmo há mais de vinte anos? Pois esse alguém sou eu. Facto muito estranho passado comigo, tendo em conta eu ter sido uma profissional desta arte.
Mas assim aconteceu, e de há uns tempos para cá passei a preocupar-me, porque a renda é obra da minha mãe, e eu não queria que fosse parar ao rol das inutilidades. Ainda pensei procurar uma bordadora, mas acabei por tentar a minha habilidade de outrora.
-Foi com emoção que me sentei à máquina (para bordar) minha companheira de tantos anos, e tantos êxitos, e também ela parada desde há muito, no descanso duma reforma bem merecida.
Como sói dizer-se comecei pelo principio: - coloquei o bastidor num bocado de pano e experimentei fazer uns riscos de cordonett. O resultado foi péssimo, parecia o trabalho duma principiante.
-Tudo tem um fim, disse para mim própria, já não sou capaz, tenho de desistir. E desanimada, chorei chorei, até as lágrimas secarem.
Depois, tristemente, olhei de novo o bastidor, e voltei a tentar... Fui bordando mais riscos, a êsmo e sem esperança, mas a certa altura reparei que estava a aparecer mais perfeito. Então animei-me e pensei - bordar o lençol como estava previsto, isso nem pensar, mas pregar a renda eu vou conseguir, tenho é de treinar um pouco mais. E assim aconteceu.
Exigente como sou, gostaria que tivesse ficado mais perfeito, mas não me foi possível.
Contudo dá para passar "sem distinção..."
Como este é um trabalho fora de época, e será o ultimo, fotografei, e vou colocar aqui.