De arte, ou melhor, da arte que os prédios antigos ostentam, ou ostentavam, nada de nada este possui. Relativamente novo, é simplesmente um caixote grande, com caixotes pequenos encostados que são as varandas. Quatro caixotões devidamente separados entre si, formam a urbanização.Talvez a isto se chame arquitectura moderna; eu não poria aqui a palavra arquitectura... Mas nos átrios que circundam as construções, tem floreiras, e algumas plantas, e flores. E eu gosto de as ver, e de guardá-las em fotos...
Uma das floreiras que ladeia os poucos degraus que dão acesso ao portão de entrada.
A trepadeira deixou-se crescer quase até ao chão - já teve mais flores...
Esta magnifica rosa já adulta, encantou-me. Alguns botões ainda fechados estão no mesmo pé de roseira, mais uns dias e outras belezas vão aparecer.
E aqui o aromático incenso a estender-se sobre o banco de madeira...
8 comentários:
As plantas são mesmo lindas, amei ver amiga Dilita!
Abraços!
Prefiro os prédios antigos, mas tudo muda...
Pelo menos tens pedacinhos de natureza para contemplares e uma magnífica rosa!
Beijinhos.
Ouvi o vento e a música
Procurando um porto na madrugada
Ouvi a chegada de um navio
Julguei sentir uma voz amada
Uma criança jogando lama ao meio dia
Embrenhada e perdida na alma
Com rimas colorindo pálpebras de nostalgia
Doce beijo
A beleza da natureza, encantando o ambiente.
Um abraço,
Élys,
Olá querida Ivone!
Bem-vinda por aqui!
Obrigada, e beijinhos.
Amiga Lisa
Grata pela visita.
Dá-me a impressão que temos gostos idênticos.
A rosa é um amor.
Beijinhos
Bem-vindo Profeta!
Reparei na sua ausência...
Mas hoje presenteou-me com um "pedaço" de poesia maravilhosa,
linda de verdade. Gostei muito.
Obrigada.
Caro Élys
De modo igual, bem-vindo!
Grata pela visita e pelo abraço.
Retribuo com outro.
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