Adoro árvores, tenho várias no meu quintal e também na calçada, em plena rua. Fazem uma sombra gostosa e o verde nos repousa os olhos, você não acha? Pena que não tinha os melões prá mostrar... Beijos.
Conheço mal Almeirim. Sei que "é a terra dos bons melões"
Quanto ás árvores das fotos, são realmente belas. Tal como à Dilita elas "tocam-me muito" Fico por vezes parada, debaixo delas, de cabeça no ar a admirá-las. Acho que nelas tudo é beleza. Mesmo "nuas" com estão a ficar agora...acho-as belas. Lembram-me magníficas esculturas.
Como diz o antigo poeta americano J. Kilmer:
Árvores
Parece-me que nunca ninguém há-de Ver poema tão belo como a árvore.
Árvore que sua boca não desferra. Do seio doce e liberal da terra.
Árvore, sempre de Deus a ver imagem E erguendo em reza os braços de folhagem.
Árvore que pode usar, como capelo, Ninhos de papo-ruivo no cabelo;
Em cujo peito a neve esteve assente; Que vive com a chuva intimamente.
Os tontos, como eu, fazem poesia; Uma árvore, só Deus é que a faria. (J. Kilmer 1886-1918)
6 comentários:
As árvores também me fascinam.
Fotos maravilhosas. Não conheço Almeirim...só de passagem.
Beijinhos.
Árvores imponentes.
Gostei do seu blog.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Adoro árvores, tenho várias no meu quintal e também na calçada, em plena rua. Fazem uma sombra gostosa e o verde nos repousa os olhos, você não acha? Pena que não tinha os melões prá mostrar... Beijos.
Existem ruas, lugares, lembranças, que mexem com a gente né?
Ótimas fotos, linda rua.
Almeirim tem muitos encantos, só é preciso saber ver.
Estou à espera de um conto seu. Para quando?
Querida Dilita
Conheço mal Almeirim.
Sei que "é a terra dos bons melões"
Quanto ás árvores das fotos, são realmente belas.
Tal como à Dilita elas "tocam-me muito"
Fico por vezes parada, debaixo delas, de cabeça no ar a admirá-las. Acho que nelas tudo é beleza.
Mesmo "nuas" com estão a ficar agora...acho-as belas. Lembram-me magníficas esculturas.
Como diz o antigo poeta americano J. Kilmer:
Árvores
Parece-me que nunca ninguém há-de
Ver poema tão belo como a árvore.
Árvore que sua boca não desferra.
Do seio doce e liberal da terra.
Árvore, sempre de Deus a ver imagem
E erguendo em reza os braços de folhagem.
Árvore que pode usar, como capelo,
Ninhos de papo-ruivo no cabelo;
Em cujo peito a neve esteve assente;
Que vive com a chuva intimamente.
Os tontos, como eu, fazem poesia;
Uma árvore, só Deus é que a faria. (J. Kilmer 1886-1918)
Um abraço, boa amiga
viviana
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